Calendário Acadêmico do Mestrado.
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NIDES nas Paralimpíadas.
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O velejador paralímpico Antônio Nuno Santa Rosa, 54 anos, natural da cidade de Capanema em Belém, começou na vela adaptada em 2009 e estará representando o Brasil e o ICRJ nas Paralimpíadas de setembro no Rio. Ele vem competindo na classe 2.4mR, na qual é o atual campeão brasileiro, com grandes chances de vitória. Sobre o seu preparo, Nuno destaca: "Acredito que me preparei por um curto período, porém muito intenso" e como ele mesmo ressalta, gosta de se dedicar sempre para fazer o seu melhor. E dessa vez não será diferente.
Com apenas um ano de idade, Nuno teve poliomielite e, em consequência, ele usa um tutor na perna esquerda. Aos 16 anos começou a velejar na classe Laser ainda em Belém. Já na década de 90 migrou para barco de Oceano em Brasília e, antes da sua atual classe 2.4Mr, ainda velejou pela classe Sonar em Porto Alegre em 2011.
Mais que um velejador de ponta, o atual assessor de Tecnologia de Informação do Clube possui um currículo acadêmico de recheado de títulos desde 1984, com a graduação, até o pós-doutorado em Tomografia Computacional em 2002. Foi membro do Comitê Olímpico Brasileiro via Coppe/UFRJ, num projeto de estudos de correntes e ventos para a Baia de Guanabara com o objetivo de auxiliar o Time Brasil de 2013 a janeiro deste ano e, atualmente, é catedrático na UFRJ.
Sua história de vida é um exemplo de como a força de vontade pode gerar sucesso. E após tantos desafios e conquistas, hoje, Nuno se encontra em seu ápice tanto na vida profissional quanto na vida esportiva. Seu recado:
"Existem dificuldades que nos fazem pensar em desistir, porém a força de viver bem comigo mesmo é sempre maior e assim, sigo em frente. Tanto nos treinamentos quanto nos estudos".
Fonte: http://www.icrj.com.br/vela_men/1541-muito_alem_da_vela.html
Trilogia SOLTEC
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A coletânea dos 10 anos do SOLTEC/UFRJ busca contar e refletir sobre essa primeira década de experiências de um trabalho de fortalecimento da extensão na área tecnológica. Escrito a dezenas de mão, os três livros trazem as conquistas, os aprendizados, as reflexões teórico-metodológicas, os obstáculos, as dificuldades na luta cotidiana pela aproximação entre tecnologia e demandas sociais em uma universidade pública, usando a extensão, vinculada ao ensino e à pesquisa, como ferramenta de democratização da universidade e de humanização da engenharia.
Vale destacar que esse projeto teve a fundamental contribuição da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ e da Editora da UFRJ.
Para mais informações, enviar email para addorufrj.br ou ligar para 3938-7780