Podem as tecnologias ser racistas, sexistas, discriminar ou distribuir poder? Ou ainda, poderiam servir de ferramenta de superação destas desigualdades?
Estas são algumas das perguntas que movem os trabalhos de Tarcízio Silva, doutorando em Ciências Humanas e Sociais (UFABC) e organizador do recém-lançado livro “Comunidades, Algoritmos e Ativismos: olhares afrodiaspóricos”, e Silvana Bahia, mestre em Cultura e Territorialidades (UFF) e fundadora da Preta Lab, iniciativa para promover a inserção e a visibilidade de mulheres negras e indígenas nas tecnologias. A mediação será feita por Bruna Mendes, integrante da REPOS e professora da UFABC.
Os três participarão da mesa virtual “Tecnologia, Raça e Gênero”, atividade realizada em conjunto pelo Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec/UFRJ) e pela Rede de Engenharia Popular Oswaldo Sevá (REPOS), no dia 25/05 (segunda-feira), às 15h, com transmissão pelo canal do Youtube do Soltec (youtube.com/soltecufrj).