DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO PARA CONSOLIDAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRODUTIVA DOS TERRITÓRIOS DE ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA NA REGIÃO SUL FLUMINENSE
Apresentação
O projeto teve como objetivo principal aprimorar a organização do trabalho produtivo e a estruturação dos territórios de assentamentos da reforma agrária localizados na região sul do estado do Rio de Janeiro, dando continuidade à construção de ferramentas de fortalecimento da agricultura familiar. Através de estratégias de apoio participativo aos coletivos de agricultores e agricultoras nesta região, espera-se, inicialmente, realizar um diagnóstico participativo da situação atual na região, visando identificar os entraves para a reestruturação das instâncias organizativas.
Os objetivos específicos foram: (1) identificar o cenário atual de configurações das instâncias coletivas de trabalho nos assentamentos da região e reestruturá-las a partir do debate junto aos assentados/as; (2) mapear os sistemas de produção familiar, e seus desdobramentos nas cadeias de comercialização físicas e virtuais dos coletivos de trabalho locais; (3) organizar oficinas formativas que permitam a reestruturação dessas instâncias e a escolha do sistema produtivo focal como ferramenta de fortalecimento do trabalho coletivo; (4) desenvolver um sistema que contribua nos processos de registro da produção para comercialização (organização das listas de vendas e planejamento produtivo); (5) organizar seminários e visitas técnicas destinados à troca de experiências e integração entre as atividades realizadas nos assentamentos, fortalecendo a cooperação no campo; (6) promover a formação técnica e política de coletivos de trabalho voltados para as atividades de produção nos assentamentos da reforma agrária da região Sul do estado do Rio de Janeiro; (7) qualificar os processos de venda e distribuição de produtos dessas famílias agricultoras, permitindo a ampliação da oferta de produtos e dos canais de comercialização; (8) avançar na construção de conhecimentos acadêmicos relacionados à produção coletiva de base familiar e matriz agroecológica, na interação entre a extensão, a pesquisa e o ensino e difundir as experiências construídas em eventos e publicações acadêmicas.
Para dar conta do cumprimento desses objetivos, o projeto foi inicialmente estruturado em duas grandes metas. A primeira, intitulada "Formação da equipe e Diagnóstico Participativo da Produção e da Organicidade dos Assentamentos", a segunda intitulada "Organização das estruturas de trabalho coletivo e estruturação da produção e comercialização nos territórios". Posteriormente, foi adicionada uma terceira meta intitulada “Desenvolvimento e implantação de sistema de registro e controle da produção”.
META I
A Meta I se constituiu em duas etapas. A realização da seleção e formação da equipe, composta por 11 pessoas, divididas em cinco frentes de atuação (Campo/Técnica,Trabalho com o Coletivo, Comunicação, Sistema e Gestão), além da coordenação do projeto, que é feita por um técnico-administrativo da UFRJ graduado em engenharia eletrônica e de computação e doutor em Engenharia de Produção, que atua também na Frente de Sistema, e uma estudante de doutorado, que compõe a Frente de Trabalho com o Coletivo.
Ao longo do mês de setembro/2023, realizamos o processo de seleção de toda a equipe, fizemos reuniões iniciais de apresentação do histórico da parceria, dos projetos anteriores e também do escopo deste projeto em questão. Debatemos também aspectos metodológicos e teóricos sobre o trabalho junto ao movimento social, a fim de construirmos nossa base de trabalho juntos.
Terminado esse primeiro momento, demos início à segunda etapa de trabalho da primeira meta, que consistia na realização do diagnóstico participativo. O diagnóstico tinha o objetivo de mapear a situação produtiva e socioeconômica das famílias, além de compreender a situação das instâncias organizativas que conformam a estrutura do coletivo.
Ao final, o relatório da Meta I do projeto foi dividido em sete partes, além da introdução: i) a região Sul Fluminense; ii) a história do Coletivo Alaíde Reis; iii) a produção dos assentamentos; iv) a comercialização dos assentamentos; v) a elaboração do sistema; vi) o trabalho com o coletivo; e vii) desafios e perspectivas do trabalho.
Produtos:
Instrumentos e outros materiais:
Caderno de Registro da Produção
META II e III
Durante a Meta II, foram realizadas visitas de acompanhamento das famílias pela Frente de Campo, buscando avaliar o uso do Caderno de Registro da Produção, visando observar e incentivar a consolidação de uma cultura de registro.
Também foram organizadas reuniões com a coordenação do Coletivo Alaíde Reis e a Frente de Trabalho com o Coletivo, buscando auxiliar na estruturação das lideranças do Coletivo e das dinâmicas de trabalho a serem desenvolvidas.
A Frente de Campo, com o apoio da Frente de Gestão e Comunicação, promoveu oficinas com as famílias do Coletivo em parceria com instituições como IFRJ - Pinheiral e EMATER-Rio, promovendo às famílias do Coletivo conhecimento sobre práticas de manejo de gado leiteiro, prevenção de controle de pragas, entre outras informações importantes para o trabalho no campo.
Ainda durante as atividades da Meta II, a Frente de Comunicação produziu de maneira dialógica em constante contato com as famílias do Coletivo, materiais gráficos de divulgação do trabalho do Coletivo Alaíde Reis, destacando-se a construção de um banner que cumpre a função pedagógica de apresentar o MST, a Região Sul Fluminense o Coletivo Alaíde Reis e seus produtos.
A Frente de Sistema continuou o seu trabalho de desenvolvimento do aplicativo de planejamento da produção e comercialização, intitulado Roça, durante toda a Meta II, construindo, além do aplicativo, manuais de uso do sistema. Já durante a execução da Meta III, a Frente de Sistema acompanhou a Frente de Campo durante a quarta rodada de visitas, onde o foco da visita era garantir que o aplicativo seria instalado em pelo menos um celular por família e orientar sobre o uso do aplicativo, fornecendo também o manual impresso desenvolvido pela Frente de Sistema.
Produtos:
Relatório das Metas II e III Disponível em breve |
Instrumentos e outros materiais:
Caderno de Registro de Sobras
Manual de Uso - Coordenador Manual de Uso - Nucleado
Publicações e Participação em Eventos
➤ SICOOPES, 2024
ALVEAR, Celso Alexandre Souza. Tecnologias da Informação aplicada aos processos de gestão de cooperativas e agricultura familiar. Conferência no Painel Temático IX: Tecnologia da Informação Aplicada aos Processos de Gestão de Cooperativas e Agricultura Familiar. XVII Seminário Internacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, Cooperativismo e Economia Solidária (XVI SICOOPES) e VII Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (VIII FECITIS). Castanhal, PA. 29 de agosto de 2024.
➤ ENEDS, 2024
GELIO, Marcella et al. Diagnóstico participativo para consolidação organizacional e produtiva dos assentamentos da reforma agrária na região sul fluminense.In: XIX Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social, 2024, Salvador. Anais do XIX Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social, 2024, v. 19.
BARRETO, Eloá Gaspar. O papel da comunicação na extensão universitária. In: XIX Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social, 2024, Salvador. Anais do XIX Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social, 2024, v. 19.
Equipe
Coordenação
Pesquisadores - extensionistas
TECNOLOGIA E GESTÃO EM ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA - TGARA
O TGARA é um conjunto de ações e projetos que compartilham a temática de uso da tecnologia, gestão e assessoria em favor da luta pela reforma agrária e o direito à terra, ligados aos programas Soltec e LITS, que são parte do NIDES/UFRJ, além de contar com outras universidades para além da UFRJ como a UNIRIO.
Através de projetos do Soltec atuamos em diversas frentes buscando fortalecer a organização e estruturação das áreas e ações dos nossos campos de atuação, como os projetos Tecnologias da Informação e Comunicação, Democracia e Movimentos Sociais - TICDEMOS, o Tecnologia Social em Assentamentos da Reforma Agrária - TECSARA.
Construímos iniciativas que apoiam a comercialização dos produtos cultivados por famílias organizadas em movimentos como o MST, além de contribuir com importantes pontos de venda desses produtos, como é o caso do Armazém do Campo do Rio, um dos espaços que conta com as atividades realizadas pelo projeto Campo-Cidade: fortalecendo coletivos de trabalho da reforma agrária - CACI.
Os movimentos sociais do campo têm se dedicado, ao longo do tempo, à construção de variadas estratégias para melhorar a vida da população rural e religar, de maneira orgânica, campo e cidade. A aposta em caminhos como a cooperação no trabalho produtivo, a transição para a agroecologia, a criação de circuitos curtos que aproximam produtores e consumidores e a formação política e técnica de suas bases, representam muito bem o direcionamento escolhido.
Nesse último elemento, destacam-se as parcerias feitas com universidades em todos os cantos do país para desenvolver projetos e cursos de extensão, licenciaturas do campo, cursos de graduação em modalidade de alternância, e outras alternativas para qualificar as/os trabalhadoras/es rurais do país em suas tarefas de produção e de comercialização, mas também em sua alfabetização e aprofundamento técnico e político sobre a realidade da situação agrária brasileira.
No contexto dessas parcerias, em 2014, o Núcleo de Solidariedade Técnica (Soltec), foi procurado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para desenvolver um trabalho de assessoria técnica à gestão da produção e da comercialização de uma cooperativa, chamada COOPATERRA, localizada no assentamento Terra Prometida, na Baixada Fluminense. Ali, deu-se início a uma estratégia de atuação participativa e dialógica entre movimento social e universidade que já perdura por 10 anos. Inicialmente, foram realizados dois cursos de extensão registrados na UFRJ, nos períodos de 2015-2016 e 2017-2018 e a criação de um projeto de extensão, envolvendo estudantes de graduação, técnicos e professores.
Já em 2019, essa parceria ganhou novos contornos e atores, a partir da implementação de projetos financiados por emendas parlamentares obtidas pela articulação do MST/RJ e pela extensão da parceria a um outro núcleo da UFRJ, o Laboratório Interdisciplinar de Tecnologia Social (LITS), da UFRJ/Macaé, e o Departamento de Engenharia de Produção da Unirio.
Desde então, já foram realizados e concluídos quatro projetos nesse formato, todos com o objetivo central de apoiar e fortalecer as atividades de produção e comercialização coletivas organizadas nos acampamentos e assentamentos de reforma agrária no estado do Rio de Janeiro.
No final de 2022, com a parceria e métodos de trabalho coletivos consolidados e, diante de uma situação inédita, em que três emendas parlamentares seriam disponibilizadas para continuidade das ações, pensamos conjuntamente em três frentes de atuação, capazes de dar conta dos principais desafios daquele momento.
A primeira frente teria um foco mais localizado nos assentamentos da Região Sul Fluminense, buscando dar mais corpo ao seu coletivo de comercialização, e estruturar um planejamento de produção e comercialização baseado em sistemas produtivos prioritários. A segunda frente seria de âmbito estadual, mais focada na comercialização, com o objetivo de criar uma equipe para qualificar as famílias assentadas para acessar as políticas públicas de mercados institucionais de compras de alimentos e dar maior robustez a uma política de comercialização estadual.
Por fim, a terceira frente atuaria mais diretamente nos espaços físicos de comercialização de alimentos, o Armazém do Campo, organizado pelo MST/RJ, e o Raízes do Brasil, conduzido pelo MPA/RJ, buscando fortalecer também a articulação entre as lutas e objetivos dos dois movimentos. Essa nova configuração demandou uma distribuição do corpo central da equipe do projeto entre as três frentes, além de ter inaugurado uma forma de trabalho com novos membros, que ainda está sendo formulada e adaptada.
Sendo assim, no período de 2023-2024, o TGARA executou os seguinte projetos fomentados por emenda parlamentar:
DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO PARA CONSOLIDAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRODUTIVA DOS TERRITÓRIOS DE ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA NA REGIÃO SUL FLUMINENSE
O projeto teve como objetivo principal aprimorar a organização do trabalho produtivo e a estruturação dos territórios de assentamentos da reforma agrária localizados na região sul do estado do Rio de Janeiro, dando continuidade à construção de ferramentas de fortalecimento da agricultura familiar. Através de estratégias de apoio participativo aos coletivos de agricultores e agricultoras nesta região, espera-se, inicialmente, realizar um diagnóstico participativo da situação atual na região, visando identificar os entraves para a reestruturação das instâncias organizativas.
Somado ao diagnóstico, esse projeto também contribuiu para a organização das estruturas de trabalho do Coletivo Alaíde Reis e para a estruturação da produção e das etapas de comercialização nos territórios, por meio de oficinas de formação para reestruturação do organograma de trabalho do Coletivo e escolha do sistema produtivo focal. Além da sistematização do processo para difusão entre os assentados e implementação no cotidiano; e Seminário de Encerramento.
E teve como um de seus produtos o desenvolvimento e implantação do sistema de registro e controle da produção que consistiu na elaboração de requisitos e desenvolvimento do sistema, testes, implantação e homologação. >>> Saiba mais!
SOBERANIA ALIMENTAR E MOVIMENTOS SOCIAIS NO RIO DE JANEIRO: FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E DOS CIRCUITOS CURTOS DE COMERCIALIZAÇÃO
O objetivo do projeto está em fortalecer a comercialização de produtos agroecológicos no estado do Rio de Janeiro, a partir de dois caminhos: o estudo das condições operacionais e logísticas enfrentadas atualmente pelos agricultores familiares e movimentos sociais campesinos e o apoio à consolidação de dois espaços de comercialização desses produtos na cidade.
O projeto realizou um diagnóstico e assessoria a dois espaços de comercialização de movimentos campesinos: Armazém do Campo (MST) e Raízes do Brasil (MPA). Somado ao diagnóstico e a assessoria, o projeto caminha no intuito de produzir subsídios para construção de uma política pública de apoio ao escoamento e comercialização desses produtos, visando contribuir para ampliação da soberania alimentar da população fluminense e o estabelecimento de um forte vínculo entre trabalhadores/as do campo e trabalhadores/as da cidade.
Como encaminhamentos buscou-se: (a) priorizar dos campos de assessoria considerando a realidade dos dois espaços, sendo no Armazém do Campo a estruturação e implementação da assinatura de cestas da Rede Terra Crioula e no Raízes do Brasil a sistematização de dados - produção, financeiro e consumidores); (b) definir de possíveis ações de integração podem fortalecer os dois espaços de comercialização (espaços de reflexão coletiva); (c) estabelecer o diálogo com o Estado (apoio na estruturação de política pública para o abastecimento alimentar e estudo acerca das centrais de abastecimento). >>> Saiba mais!
ESTRUTURAÇÃO DE UM ESCRITÓRIO DE COMERCIALIZAÇÃO E ASSESSORIA TÉCNICA PARA CONSOLIDAÇÃO ORGANIZACIONAL E PRODUTIVA DOS TERRITÓRIOS DE REFORMA AGRÁRIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Este projeto é dividido em duas regiões:
Norte
Nesta região o projeto busca atender a demanda de contribuir para estruturação de duas ferramentas de fortalecimento da agricultura familiar - equipe de assessoria técnica e escritório de comercialização - que têm por objetivo apoiar dois processos fundamentais da dinâmica desse grupo - a produção e a comercialização. Sua atuação se dá na tentativa de realinhamento dessas dimensões, trabalhando as dificuldades e limites encontrados nesse percurso.
A região Norte abrange parte dos municípios de Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana, Cardoso Moreira e São João da Barra, e conta com 11 assentamentos e 1 acampamento, onde estima-se que se encontram cerca de 970 famílias assentadas. Nessa região, a proposta é atuar com 3 assentamentos, Josué de Castro, Dandara dos Palmares e Zumbi dos Palmares (Núcleo V), onde estão assentadas cerca de 160 famílias, além do acampamento Cícero Guedes.
Lagos
Nesta região o projeto visa fortalecer as organizações e a produção agrícola dos territórios da Reforma Agrária na região Lagos do Rio de Janeiro, mais especificamente, atuando no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Osvaldo de Oliveira em Macaé, com o objetivo de apoiar e fortalecer a produção local. Nesse sentido, busca-se oferecer assistência técnica para aprimorar a qualidade e eficiência das atividades agrícolas no assentamento. O projeto também foca na melhoria da gestão e da organização dos assentamentos, facilitando a comercialização dos produtos no mercado com a elaboração de editais e propostas voltadas à comercialização de alimentos para programas como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) e garantindo melhores condições econômicas para as famílias assentadas, contribuindo para a autonomia e consolidação desses territórios. >>> Saiba mais!
Para saber mais sobre os outros projetos realizados antes de 2023 acesse:
Resultado Final - Seleção Turma 2021
Edital nº 469 - Resultado Final - Seleção Turma 2021
A Comissão de Seleção do Programa de Pós-Graduação Tecnologia para o Desenvolvimento Social, no uso de suas atribuições, torna público o Resultado Final do Processo Seletivo de Candidatos ao Curso de Mestrado Profissional do Núcleo Interdisciplinar para Desenvolvimento Social – TURMA 2021.
Gestão Participativa | |
Inscrição | Resultado |
2021035 | Selecionado |
2021032 | Selecionado |
2021033 | Selecionado |
2021019 | Selecionado* |
2021009 | Apto - não selecionado |
2021005 | Apto - não selecionado |
2021028 | Apto - não selecionado |
2021024 | Não apto |
2021056 | Não apto |
Tecnologia Social | |
Inscrição | Resultado |
2021015 | Selecionado |
2021057 | Selecionado |
2021044 | Selecionado |
2021029 | Selecionado |
2021052 | Apto - não selecionado |
2021001 | Apto - não selecionado |
2021031 | Apto - não selecionado |
2021046 | Apto - não selecionado |
2021007 | Apto - não selecionado |
2021025 | Não apto |
2021037 | Não apto |
Trabalho e Formação Politécnica | |
Inscrição | Resultado |
2021016 | Selecionado |
2021034 | Selecionado |
2021020 | Não apto |
2021022 | Não apto |
2021054 | Não apto |
* Selecionado por terem apenas dois aptos na linha TFP, e sendo inicialmente o candidado com melhor média final daqueles "aptos - não selecionados" nas outras linhas.
Mapa dos Pré-Vestibulares Populares do RJ
Dados do mapa de pré-vestibulares populares do RJ (PDF)
Pensando estratégias para o enfrentamento da evasão em pré-vestibulares populares PDF
Mapa dos Pré-Vestibulares Populares (PVP) do RJ:
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